Extratos vegetais na nutrição animal – a formulação importa

Extratos vegetais são muitas vezes colocados no mesmo cesto, quando na verdade existem muitos tipos diferentes de ervas e especiarias que poderiam ser usados em produtos formulados para uso em ração animal. Além disso, há uma infinidade de possibilidades para combiná-los e fatores adicionais que diferenciarão produtos que contenham extratos vegetais formulados para uso em rações animais. Assim, a realidade é que eles não são todos iguais.

O tipo e a combinação de extratos vegetais é apenas um dos fatores que determina a função e eficácia do que é atualmente comercializado para ração animal como “extratos vegetais”.  O que parece promissor em um experimento in vitro pode nem sempre ser prático e econômico in vivo.  A questão sempre será: os extratos vegetais foram testados em diferentes doses no animal e em que espécie?

Aqui estão 3 dos principais fatores que precisam ser considerados ao formular e projetar soluções nutricionais baseadas em extratos vegetais.

1.Função

Ervas e Especiarias têm muitos componentes bioativos diferentes com diferentes propriedades e funções. Até seus óleos essenciais podem ter algo como 80 componentes diferentes. As plantas evoluíram para lidar com estressores e muitos desses componentes têm um papel protetor que dá suporte a resiliência das plantas, mas também evoluíram para atrair polinizadores para propagação. Assim, quando você combina extratos vegetais derivados de uma série de ervas e especiarias diferentes você pode ter um coquetel de substâncias bioativas e seu efeito também será determinado em efeitos sinérgicos e não apenas concentrações de componentes individuais. Novas tecnologias de pesquisa têm facilitado uma compreensão mais aprofundada do modo de ação dos extratos vegetais e seus componentes no nível animal. Como resultado, agora é possível formular extratos vegetais com uma ideia mais precisa do resultado para sua função e na resposta do animal, em vez de apenas trabalhar em uma abordagem caixa preta. Isso está acelerando o processo de desenvolvimento e avaliação de produtos. Também proporciona maior potencial para diferenciação na função entre os produtos por meio do conhecimento da formulação dentro da categoria de extratos vegetais.

2.Sabor

A maioria dos extratos vegetais tem propriedades sensoriais e vêm com um sabor distinto. Isso por si só pode determinar o quão eficaz o produto será e quanto dele você pode aplicar à alimentação animal, porque o sabor pode afetar a ingestão de ração não apenas de forma positiva.  Por exemplo, extratos vegetais com um forte gosto amargo podem levar a uma menor aceitação da ração em suínos. Mais uma vez, isso vai depender da dosagem, mas é possível aplicar a dosagem necessária para alcançar o efeito desejado em suínos sem ter um impacto negativo na ingestão de ração? Somente testes de resposta de dose in vivo fornecerão a resposta. Por isso, é importante entender quais compostos de extração vegetal podem ter um impacto negativo na ingestão de ração e encontrar maneiras de determinar a dose aceitável ou mascarar seu gosto.

3.Concentração/dosagem de extratos vegetais

Concentrações de componentes individuais na fórmula e concentrações finalmente adicionadas à alimentação determinam a dosagem necessária para alcançar a resposta desejada no animal. Os ensaios de dose resposta são necessários para determinar a dosagem ideal e mais econômica. Como é o caso de outros tipos de aditivos nutricionais, mais nem sempre é sinônimo de melhor em termos de desempenho. O que existe é uma dose mínima necessária para ter um impacto sobre o animal.

Estes são apenas alguns dos fatores a serem considerados ao formular produtos com extratos vegetais, destacando que a forma como eles são formulados importa, e a palavra final fica com os animais.

Portfólio de bioativos da Pancosma

Como líder mundial e pioneira no uso de extratos vegetais para ração animal

Assuma o controle de como seus suínos respondem ao calor

O impacto das altas temperaturas na produção de suínos se tornará mais importante nas próximas décadas. Portanto, a capacidade do animal em controlar a resposta ao calor pode fazer a diferença. O que você está fazendo para assumir o controle?

Como os suínos em fase de crescimento respondem ao aumento da temperatura?

Devido às mudanças climáticas, os suínos ficarão expostos a temperaturas ambientes acima de sua zona de conforto térmico com mais frequência e por períodos mais longos. As altas temperaturas ambientes afetam fortemente o comportamento fisiológico e as adaptações metabólicas que têm um efeito negativo no desempenho de suínos em crescimento. As perdas econômicas para a indústria de suínos dos Estados Unidos devido ao estresse térmico foram estimadas em US$ 300 milhões por ano, com US$ 200 milhões associados a perdas de produção.

Em comparação com outras espécies de animais de produção, os suínos são mais sensíveis às altas temperaturas ambientais, porque eles não podem suar e têm mais dificuldade para ofegar. Os melhores indicadores para avaliar o estresse térmico de suínos em terminação são: aumento da taxa respiratória e da razão água/ração, seguido por redução do consumo de ração e aumento da temperatura retal. Em suínos mais pesados, sinais de estresse por calor são observados em temperaturas mais baixas, também suínos com genética moderna são mais suscetíveis ao estresse por calor.

A principal consequência do estresse por calor é que os animais reduzem o consumo de ração progressivamente com o aumento da temperatura, o que reduzirá o desempenho. Uma meta-análise realizada por da Fonseca de Oliveira et al (2018) relatou que altas temperaturas ambiente reduziram os valores de ganho médio diário (654 vs 596 g/d) e consumo de ração (2,14 vs 1,88 kg/d) quando comparados com o grupo termoneutro. Outros relataram que, enquanto cada 1 grau a mais na temperatura ambiente entre 24 e 30°C induziria uma diminuição do consumo de ração de 50 g/dia em suínos de 60 kg de peso corporal, a diminuição correspondente seria em média de 80 g/dia em suínos de 90 kg de peso corporal.

No entanto, o aumento da temperatura ambiente também demonstrou ter efeitos negativos sobre a função intestinal e integridade intestinal em suínos em crescimento e terminação, o que leva a níveis aumentados de endotoxinas no sangue, bem como perfis de inflamação alterados. Outra pesquisa demonstrou que o estresse oxidativo desempenha um papel no comprometimento da integridade da barreira intestinal em suínos sob estresse térmico.

Criando resiliência ao aumento da temperatura em suínos

 A seleção contínua para maior desempenho na ausência de tolerância ao calor resultará em maior suscetibilidade ao estresse térmico. Não surpreendentemente, vários grupos de pesquisa em todo o mundo estão tentando encontrar maneiras de aumentar a resiliência dos animais às mudanças climáticas. A resiliência pode surgir devido à menor sensibilidade ou melhor adaptabilidade a um desafio.

Os cientistas estão começando a descobrir maneiras de influenciar a capacidade adaptativa dos animais de produção para mitigar os efeitos do estresse térmico e suas consequências negativas para o bem-estar animal e a lucratividade em resposta ao aumento das temperaturas. A identificação de biomarcadores relevantes em animais capazes de manter altos níveis de produtividade durante o estresse térmico também ajudará na criação de animais resistentes ao clima. A via Nrf2-KEAP 1, parece ser particularmente promissora, como um mecanismo regulador a ser explorado mais a nível celular, devido à sua dupla influência na resposta antioxidante e anti-inflamatória dos animais.

Suporte nutricional para minimizar o dano do calor

 As intervenções nutricionais que apoiam a eficiência dos mecanismos adaptativos representam uma estratégia prática, adaptável e de baixo custo para mitigar os efeitos negativos do estresse térmico e melhorar a produtividade animal.

Os ativadores da agilidade intestinal são suplementos alimentares formulados especificamente para aumentar a resiliência dos animais, apoiando os sistemas de defesa celular e permitindo que os animais se adaptem com respostas mais eficientes aos estressores, incluindo o aumento da temperatura, mitigando assim o impacto no desempenho.

Canibalismo de cauda – Como identificar em suínos

O canibalismo de cauda é um problema imprevisível e causa muitos prejuízos para a suinocultura. Conhecer e identificar os sinais de alerta pode ajudar a reduzir as perdas associadas. Novas ferramentas de precisão usadas em produção animal podem facilitar o monitoramento contínuo e a identificação dos sinais de alerta em granjas suínas.

Causas do canibalismo de cauda em suínos

As causas do canibalismo de cauda são muito complexas e multifatoriais. A ausência de uma causa claramente identificada faz com que o problema seja de difícil controle.

Pode ser resultado de ataques agressivos de outros suínos causados por frustração. Pode estar relacionado a erros de manejo como superlotação, altos níveis de amônia, competição por ração ou falta de enriquecimento ambiental.

O canibalismo secundário de cauda envolve o tecido já anteriormente lesionado, que apresenta necrose e inflamação. O odor do tecido lesionado e a visão do sangue atraem os suínos, que começam a mordiscar ou morder a área afetada, o que explica a associação entre canibalismo e a Síndrome da Inflamação e Necrose Suína (SINS). Trabalhos recentes sugerem que o estresse oxidativo que causa inflamação e morte celular também poderia favorecer o canibalismo secundário de cauda. Quando ocorre acúmulo de células mortas, geralmente em pontas de orelhas e de cauda em suínos, o odor passa a ser diferente, o que atrai os demais suínos.

Custo do canibalismo de cauda

O canibalismo de cauda afeta não só o bem-estar dos suínos, como também resulta em prejuízos econômicos significativos para os suinocultores. As feridas na cauda podem ser uma fonte de infecção que resulta em morbidade e mortalidade, com impactos negativos sobre o ganho de peso dos suínos e estima-se que o custo seja de €0,59 por animal. Além disso, existem custos adicionais de mão-de-obra e serviços veterinários a considerar, além dos prejuízos pela condenação de carcaças ao abate. Acredita-se que a prevalência na granja é mais elevada do que sugerem os dados do frigorífico. Como os ferimentos decorrentes do canibalismo de cauda são geralmente tratados com antibióticos, um melhor controle dos surtos do problema também pode ajudar a reduzir o uso de antibióticos em granjas suínas.

Sinais precoces de alerta de canibalismo de cauda em suínos

Para que os efeitos negativos do canibalismo de cauda sejam reduzidos de forma eficaz, o diagnóstico do problema deve ser precoce. O comportamento de canibalismo só é geralmente detectado quando já existem lesões de cauda, o que torna mais difícil interromper o surto. A identificação de sinais precoces de alerta ajuda a reduzir a imprevisibilidade do surto.

Diversos estudos demonstraram que a posição da cauda pode ajudar a prever futuros danos. Suínos observados com a cauda entre os membros posteriores apresentavam maior probabilidade de marcas de mordida ou lesão da cauda 2-3 dias depois se comparados aos animais que mantinham a cauda ereta. Esta observação foi validada tanto para leitões desmamados quanto animais de terminação. Outros relataram que a cauda pendente durante a alimentação apresentou correlação significativa com a presença de lesões da cauda. Suínos com lesões apresentavam uma probabilidade quatro vezes maior de apresentar cauda pendente se comparados a animais sem lesões de cauda. Dados de estudos adicionais também forneceram informações que permitem prever a proximidade de um surto de canibalismo no plantel. Em um estudo, 15% dos suínos do plantel apresentaram cauda pendente 7 dias antes do surto e este número chegou a 20-25% no dia anterior à detecção do surto.

Estes dados sugerem que a posição da cauda pode ser utilizada como indicador precoce de alerta. A inspeção regular da posição da cauda dos suínos permite a identificação precoce do canibalismo de cauda e pode evitar que o problema se intensifique ainda mais.

Ferramentas de precisão em produção animal para a detecção precoce de sinais de alerta

Considerando a escassez de mão-de-obra e o crescente número de animais terminados por granja, o monitoramento individual dos suínos é cada vez mais difícil em condições comerciais. Hoje em dia, os funcionários de grandes granjas dedicam em média apenas 5 segundos por dia para a inspeção de cada suíno de terminação. Assim, a automação da detecção da posição da cauda em monitoramento contínuo faria uma enorme diferença para a granja.

Pesquisadores da Universidade Rural SRUC de Edimburgo investigaram a eficácia de câmeras 3D para automatizar o monitoramento do posicionamento da cauda. Câmeras 3D e algoritmos de análise de visão foram usados para verificar automaticamente a posição da cauda em grupos de suínos antes, durante e depois de episódios de canibalismo de cauda. Os resultados do estudo confirmaram que a tecnologia era precisa o suficiente para emitir sinais de alerta para canibalismo iminente na granja. Além disso, a proporção de caudas pendentes aumentou ao longo do tempo pré-surto, foi maior em grupos com o problema que em grupos controle e foi associada à maior incidência de lesões de cauda.

Na Universidade de Wageningen na Holanda, cientistas especializados em comportamento estão em processo de avaliação da aplicação de tecnologias semelhantes e utilização da posição da cauda como indicador de resiliência em suínos.

Modelos de avaliação de risco de surtos de canibalismo de cauda

Uma abordagem diferente foi proposta para a prevenção de surtos de canibalismo de cauda em granjas suínas usando um modelo baseado em metodologias CRT (Classification and Regression Tree – Classificação e Árvore de Regressão). A análise CRT demonstrou que cinco variáveis principais (taxa de lotação, níveis de amônia, número de suínos por funcionário, tipo de piso e cumprimento dos horários de arraçoamento) poderiam ser os fatores preditivos críticos, ajudando suinocultores e veterinários a controlar melhor estas variáveis predisponentes e evitar lesões agudas de canibalismo de cauda na granja.

Prevenção do canibalismo de cauda relacionado ao estresse oxidativo

O estresse oxidativo e a consequente inflamação no organismo do suíno é geralmente resultante da resposta do animal aos fatores de estresse tais como desmame, alta taxa de lotação, alta temperatura ambiente, mas também a fatores de estresse alimentar, como micotoxinas. De maneira geral, a produção de espécies reativas de oxigênio (EROs) se eleva nas células do organismo e caso os mecanismos próprios de defesa do animal sejam exauridos, ocorre o estresse oxidativo, que por sua vez contribui para intensificação das respostas inflamatórias. Desta forma, o suporte à capacidade antioxidante do suíno através de meios nutricionais pode ajudar a reduzir o risco de canibalismo de cauda relacionado ao estresse oxidativo. Seria ainda mais eficiente se as respostas inflamatórias pudessem ser bloqueadas ou inibidas simultaneamente. Extratos vegetais com capacidade comprovada de promover maior capacidade antioxidante em suínos podem constituir parte de uma solução nutricional.

A percepção do consumidor sobre aditivos nutricionais

Como podemos gerenciar a percepção de aditivos nutricionais de forma eficaz? Os aditivos para rações tornaram-se um componente essencial na alimentação animal, para estratégias avançadas de nutrição animal que consideram as preocupações do consumidor com o impacto ambiental, o uso de promotores de crescimento, bem-estar animal e custo da proteína animal. No entanto, os consumidores muitas vezes desconhecem o impacto positivo que os aditivos geram para uma produção mais sustentável, saudável e acessível.

Percepção dos aditivos alimentares

Os consumidores muitas vezes têm uma percepção negativa dos aditivos usados na nutrição animal. O mesmo vale para aditivos usados em alimentos e bebidas na nutrição humana, que também são vistos com alto grau de ceticismo, principalmente se parecerem químicos.

 

Os aditivos são usados há séculos para melhorar o sabor, a aparência, a nutrição, o frescor ou a textura de alimentos e bebidas. No entanto, pesquisas recentes realizadas nos EUA mostraram que os nomes desses ingredientes ou como eles são descritos podem fazer uma grande diferença na compra ou não de um produto.

 

Por exemplo, a pesquisa descobriu que os consumidores são mais propensos a procurar aditivos descritos como naturais, quando se trata de sabores, adoçantes, cores ou conservantes. No entanto, uma proporção maior de participantes da pesquisa evitaria alimentos e bebidas com os mesmos aditivos se fossem descritos como “artificiais”. A falta de familiaridade com os termos usados para descrever os aditivos também podem causar preocupações ou evasão.

 

Outros descobriram que a aceitabilidade dos aditivos era altamente influenciada pelos benefícios percebidos e pelos riscos associados a eles. Os benefícios para saúde, em particular, têm impacto na escolha de aditivos nutricionais.

A importância de educar o consumidor 

A percepção do que é bom e saudável para os consumidores pode levar a desafios substanciais para a indústrias de alimentos, que se estendem para a indústria de ração animal por razões óbvias. Ensinar ao consumidor sobre o que está em seus alimentos é importante, porque a percepção e as tendências do mesmo podem ser muito poderosas.

O mesmo vale para alimentação animal, pois provavelmente irá ao prato do consumidor final. O que os consumidores geralmente não sabem é que as regras e regulamentos relativos à avaliação da segurança e eficácia dos aditivos para nutrição animal são, em muitos casos, mais rigorosos do que os relativos aos aditivos para nutrição humana.

Como os aditivos para rações estão ajudando a lidar com as preocupações dos consumidores sobre a produção de proteína animal?

 

Os aditivos para rações são concebidos, de acordo com a definição regulamentar, para melhorar a qualidade dos alimentos dos animais e a qualidade das rações de origem animal. A imagem negativa dos aditivos na percepção dos consumidores se deve, em parte, à falta de compreensão de sua função e benefícios na nutrição animal e ao desconhecimento da diversidade de aditivos disponíveis.

Aqui está uma lista simplificada das funções que diferentes aditivos cumprem na nutrição animal moderna e seus benefícios relacionados às principais preocupações do consumidor:

  • Melhorar a digestibilidade de matérias-primas – redução do impacto ambiental
  • Apoiar os mecanismos de defesa natural do animal – saúde animal e redução da necessidade de promotores de crescimento
  • Maior eficiência na utilização de nutrientes para reduzir o custo de produção – proteína animal mais acessível
  • Apoiar a resiliência animal – consistência no alto bem-estar animal

 

A forma como descrevemos e nomeamos os aditivos para rações é importante?

A informação que leve uma melhor compreensão do consumidor de porque os aditivos são usados na nutrição animal, sua origem e benefícios gerais podem certamente ajudar a melhorar a imagem dos aditivos entre os consumidores. E a forma como os descrevemos também interfere na percepção positiva ou negativa.

Artigos relacionados

Categorias de produtos Pancosma, você conhece todas?

IFIC Survey: From “Chemical-sounding” to “Clean”: Consumer perspectives on food ingredients

The consumer’s perception of food additives: Influences on acceptance, risk and benefit perceptions

Categorias de produtos Pancosma – você conhece todas?

A Pancosma possui uma ampla gama de produtos que atendem às suas necessidades. Mas você conhece as categorias às quais eles pertencem? Venha conhecer as divisões e algumas novidades.

Os clientes vêm primeiro

Pensando em você melhoramos nossa visibilidade para facilitar o entendimento de nossa área de atuação e que tipo de aditivos para rações que a Pancosma disponibiliza ao mercado.

Explore as categoria de produtos Pancosma

Como resultado, separamos os produtos em categorias, que te ajudam a entender melhor nossa oferta de aditivos para rações. Eles devem ajudá-lo a responder tais dúvidas, de como nossos produtos o beneficiam, atendem suas necessidades e o que fazemos para garantir a qualidade e eficácia.

Expandimos nosso portfólio para uma oferta mais completa e adicionamos inovações às categorias de produtos existentes.

Explore onde atuamos e nos especializamos. Descubra o que esperar de nossas soluções:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Avance seus aprendizados

As categorias trazem informações dos produtos em poucas palavras. Se eles despertarem seu interesse e quiser saber mais sobre nosso portfólio e os serviços que prestamos, existem vários canais de contato:

 

  1. Inscreva-se em nosso newsletter

 

  1. Confira nosso blog

 

  • CONTATE NOSSOS ESPECIALISTAS



      Leia nossa politica de privacidade

     

     

     

    Comparando níveis de micro minerais em ração para suínos

    Você já se perguntou sobre os níveis de micro minerais na ração para suínos que seu vizinho está usando em comparação a sua? Bem, pesquisadores analisaram empresas brasileiras do setor suinícola para avaliar os níveis reais de micro minerais usados em dietas comerciais em diferentes regiões do Brasil, em comparação com as recomendações e o que é usado nas dietas comerciais norte-americanas. Aqui está um resumo de algumas das análises que podem lhe dar algumas dicas.

    As tabelas de referência para os níveis de micro minerais na ração de suínos estão atualizadas?

    As exigências nutricionais para a maioria dos micro minerais em suínos foram determinados com foco em evitar deficiências nutricionais na década de 1990. Eles são baseados em níveis mínimos de exigências de suplementação (NRC 2012, EUA) ou valores para otimizar o custo/benefício em formulações de rações (Rostagno 2017, Brasil). No entanto, há evidências de que as dietas comerciais para suínos freqüentemente contêm níveis de nutrientes maiores do que os recomendados. Essa prática parece originar-se em parte da crença de que a produtividade pode ser melhorada com o aumento da suplementação ou do medo de não atender as exigências de outra forma. No entanto, entre as granjas, há uma grande variação no que diz respeito à suplementação de níveis de micro minerais na ração de suínos, o que também pode ser devido as diferenças na genética, composição da ração, objetivos de manejo ou recomendações divergentes sobre as exigências.

    Qual é o nível de micro minerais que meu vizinho está incluindo na dieta dos suínos?

    Em uma pesquisa realizada em 2020 (Dalto e da Silva 2020) envolvendo 30 empresas de ração e cooperativas da indústria suinícola brasileira, foram avaliados os níveis de micro minerais na dieta comercial de suínos comparados com as tabelas de referência da indústria brasileira e norte-americana. Os resultados mostraram que, as empresas brasileiras adicionaram margens de segurança significativas para micro minerais às dietas de suínos e os níveis de suplementação foram maiores em comparação com os relatados em uma pesquisa de 2016, realizada na indústria norte-americana. Mais detalhes estão resumidos abaixo.

     

    Níveis de micro minerais em ração de suínos relatados em granjas no Brasil

    Dietas de creche (21-70 dias):

    Os níveis de micro minerais foram de 0,9 a 15,3 vezes maior que os respectivos níveis das recomendações brasileiras e de 0,5 a 2,2 vezes maior aqueles observados em uma pesquisa com dietas para mesma fase nos Estados Unidos.

    Médias brasileiras relatadas em dietas de creche (21-35 dias):

    – Cobre (mg/kg): 141,4

    – Zinco (mg/kg): 1876,1

    Dietas de crescimento e terminação (71 dias até o abate):

    A maior variação observada nos níveis de micro minerais foi para Cu, Mn e Co e os níveis de manganês e iodo foram significativamente maiores em comparação com as dietas de terminação dos EUA.

    Médias brasileiras relatadas em dietas de terminação para Cu, Co e Mn (120 dias até o abate):

    – Cobre (mg/kg): 85,8

    – Cobalto (mg/kg): 0,44

    – Manganês (mg/kg): 35,8

    Dietas de lactação:

    Os níveis de micro minerais nas dietas de porcas em lactação foram 1,0 a 12,4 vezes maiores em comparação com as tabelas de referência do Brasil e maiores em comparação com o que foi relatado em dietas de porcas em lactação nos Estados Unidos. Os micro minerais que foram significativamente mais elevados foram Cu, I, Mn, sendo a maior variação para Cu e Co.

    Médias brasileiras relatadas em dietas de porcas em lactação para Cu, I e Mn:

    – Cobre (mg/kg): 54,1

    – Iodo (mg/kg): 0,98

    – Manganês (mg/kg): 49,6

     

    Mais detalhes sobre os níveis de oligoelementos nas dietas brasileiras de suínos são relatados em:

    Dalto e da Silva (2020). A survey of current levels of trace minerals and vitamins used in commercial diets by the Brazilian pork industry—a comparative study. Translational Animal Science, Vol 4.

    Níveis de micro minerais em rações relatados em granjas de suínos nos EUA

     Uma pesquisa de 2016 (Flohr et al 2016) envolvendo 18 nutricionistas que atuam na suinocultura dos EUA, atendendo 40% do rebanho de porcas, revelou que adicionar uma margem de segurança na suplementação de minerais acima das estimativas para as exigências do NRC (2012) é uma prática padrão em muitas formulações de dieta de suínos. A variação observada entre os produtores de suínos foi bastante alta e foi pensada para refletir as diferenças de recomendações em relação as exigências e metas de produtividade.

    A suplementação de micro minerais quelatados foi praticada principalmente em dietas de creche e de reprodução, em que o selênio foi o mais frequentemente usado de todos os minerais quelatados (até 69% dos produtores usaram selênio quelatado em dietas de creche e até 77% nas dietas de reprodução).

    Níveis de micro minerais encontrados em dietas de creche nos EUA:

    Desmame aos 7 kg: Onde o ferro e o selênio foram suplementados de acordo com as recomendações (NRC 2012), o cobre e o zinco foram suplementados bem acima da estimativa de necessidade em 18,6 e 30,3 vezes maior, respectivamente.

    Níveis médios encontrados para zinco e cobre

    – Cobre (mg/kg): 111,1

    – Zinco (mg/kg): 3032

    7 a 11 kg: o selênio foi suplementado a taxa de 1,0 a 9,1 vezes maior as estimativas de necessidade de NRC, enquanto o zinco e cobre foram 20,8 e 19,7 superiores, respectivamente.

    Níveis médios encontrados para zinco e cobre

    – Cobre (mg/kg): 118,2

    – Zinco (mg/kg): 2081

     

    Níveis de micro minerais encontrados em dietas de terminação dos EUA (55-100 kg):

    Foi observada uma grande variabilidade nos níveis de cobre, bem como na suplementação de manganês que foi particularmente alta em comparação com as recomendações do NRC.

    Níveis médios encontrados para cobre e manganês:

    – Cobre (mg/kg): 82,3

    – Manganês (mg/kg): 21,4

     

    Níveis de micro minerais encontrados em dietas de porcas em lactação nos EUA:

    A suplementação de micro minerais nas dietas de porcas em lactação foi de 0,8 a 3,8 vezes maior em comparação com as recomendações do NRC.

    Níveis médios encontrados para cobre, iodo e manganês:

    – Cobre (mg/kg): 16,1

    – Iodo (mg/kg): 0,53

    – Manganês (mg/kg): 37,6

     

    Mais detalhes sobre os níveis de oligoelementos nas dietas comerciais de suínos dos EUA são relatados em:

    Flohr et al (2016). A survey of current feeding regimens for vitamins and trace minerals in the US swine industry. J Swine Health Prod. Vol. 24(6).

    Necessidade de precisão na inclusão de micro minerais nas rações para a produção de suínos

    Na produção moderna de suínos, os níveis de micro minerais na ração não são importantes apenas em termos de atendimento as exigências para a produtividade e o bem-estar animal, mas também em termos de atendimento às preocupações ambientais.

    Quando os oligoelementos são suplementados em doses acima da necessidade, eles se acumulam na urina e nas fezes. É por isso que uma baixa precisão na suplementação de oligoelementos na produção animal pode representar uma ameaça potencial ao meio ambiente.

    A necessidade de reduzir as excreções de metais pesados ​​da produção animal para minimizar o impacto no meio ambiente, exige maior rigor na inclusão de oligoelementos. Isso requer informações precisas sobre a digestibilidade dos oligoelementos em diferentes dietas.

    Além disso, os alimentos contêm níveis inatos de oligoelementos, que muitas vezes são ignorados nas formulações de rações. No entanto, uma vez que o uso de enzimas e métodos modernos de processamento de alimentos podem aumentar a disponibilidade de oligoelementos inatos, sua contribuição para os níveis gerais na alimentação deve ser considerada.

    A suplementação com micro minerais  orgânicos biodisponíveis, como B-TRAXIM, permite uma redução de até 50% da suplementação de oligoelementos da dieta em comparação com a suplementação de micro minerais em sua forma inorgânica, mantendo o desempenho. Portanto, micro minerais orgânicos podem ser uma ferramenta econômica quando se trata de nutrição precisa e redução no impacto ambiental das granjas de suínos.

    Saiba mais sobre o portfólio de micro minerais orgânicos da Pancosma.

    Referências e artigos relacionados

    Dalto and da Silva (2020). A survey of current levels of trace minerals and vitamins used in commercial diets by the Brazilian pork industry—a comparative study. Translational Animal Science, Vol 4.

    Flohr et al (2016). A survey of current feeding regimens for vitamins and trace minerals in the US swine industry. J Swine Health Prod. Vol. 24 (6).

    Zoon and Robin (2021). How to improve animal production sustainability with organic trace – minerals. 

    Video: Interview with Christian Bogues about B-TRAXIM minerals

    Por que a palatabilidade dos alimentos é importante na pecuária

    A palatabilidade dos alimentos se conecta com o cérebro, que direciona as escolhas e a ingestão de alimentos. No entanto, também pode ter um impacto nas emoções que o produtor associa a um determinado alimento, resultando na escolha que ele faz para seu sistema de produção.

    Como o sabor se torna um gatilho da memória

    O sabor da comida tem o poder de trazer memórias emocionais. Muitos de nós já tivemos experiências em que um certo cheiro desencadeia memórias de um evento ou local distinto que associamos claramente a certas emoções. Então, por que isso?

    Os receptores olfativos localizados por todo o nariz e cavidade nasal podem realmente dizer a diferença entre as nuances de sabor. Eles coletam moléculas voláteis e enviam sinais para uma pequena estrutura no cérebro chamada de bulbo olfatório.

    O bulbo olfatório está intimamente ligado à amígdala, uma área do cérebro envolvida no aprendizado emocional, e ao hipocampo, uma das estruturas cerebrais mais importantes para a memória. Os neurocientistas sugerem que essas conexões estreitas explicam a razão pela qual o sabor dos alimentos tem o poder de desencadear memórias emocionais.

    De uma perspectiva evolutiva, há uma vantagem de sobrevivência nisso. O armazenamento de memórias emocionais pode ajudar a mitigar o risco de consumir alimentos venenosos ou rançosos. Por exemplo, se ficarmos doentes depois de consumir um determinado tipo de alimento, esse sabor pode causar nojo ou náusea toda vez que tentarmos comê-lo novamente.

    Por outro lado, também nos ajuda a relembrar memórias emocionais positivas associadas aos alimentos, que podem mudar nosso comportamento e a percepção que temos de um alimento.

    O papel dos palatabilizantes na palatabilidade da ração

    A palatabilidade da ração influencia a preferência que um animal tem por uma ração quando pode escolher e é um fator que regula a ingestão de alimentos. As preferências dos animais pela alimentação resultam principalmente dos sentidos do olfato e do paladar. As papilas gustativas podem diferenciar entre os cinco sabores básicos: salgado, doce, azedo, amargo e umami.

    Os palatabilizantes podem melhorar o sabor e o cheiro de uma ração para torná-la mais atraente para o animal e aumentar a ingestão de ração, o que, mais uma vez, pode ajudar a aumentar o ganho de peso e a produção de leite. Palatabilizantes também podem ser usados para mascarar sabores desagradáveis para aumentar a palatabilidade da ração. Muitos alimentos de baixa palatabilidade, mas saudáveis para o consumo animal, são apreciados quando borrifados com melaço ou adoçantes artificiais, indicando uma alta dependência do sabor na seleção da dieta.

    O uso de ração animal com palatabilizantes pode melhorar o comportamento alimentar, levando a menos desperdício e maior eficiência para o produtor. O olfato e o sabor são especialmente importantes para animais jovens que estão começando a consumir alimentos sólidos, fazendo uma transição mais suave do desmame.

    Um cheiro atraente para o produtor pode criar emoções e percepções positivas da ração. Já um produto com cheiro desagradável resulta em uma experiência desfavorável para quem está alimentando o animal.

    4 razões para usar palatabilizantes na formulação de ração animal

    1. Aumento da atratividade da ração para os animais – melhor palatabilidade da ração
    2. Bem-estar animal – estímulo dos sentidos e emoções positivas no animal
    3. Maior flexibilidade na formulação da ração
    4. Propósitos de marketing – dar à ração uma nota de sabor única para criar emoções positivas e reconhecimento da marca no usuário de ração animal e diferenciar entre outros produtos.

    Portfólio de palatabilizantes da Pancosma

    Muitas pesquisas e dados levaram a Pancosma a criar uma oferta robusta de sabores e adoçantes. Estes são projetados para garantir uma boa capacidade de mistura e dispersão na ração animal, para produzir um efeito ideal.

    Os palatabilizantes da Pancosma incluem:

    • Palatabilizantes da marca PAN-Tek
    • Adoçantes com a marca SUCRAM
    • Palatabilizantes multifuncionais sob a marca MAGNASWEET

    Qualidade e pesquisa por trás dos palatabilizantes da Pancosma

    A Pancosma tem uma longa história de oferecer soluções inovadoras baseadas em pesquisas para a indústria de nutrição animal. Na década de 1980, a Pancosma foi pioneira no segmento de adoçantes de alta intensidade e continuou trazendo para o mercado produtos pesquisados e testados exaustivamente, e que são rigorosamente revisados quanto à segurança e qualidade do produto.

    A Pancosma avalia a criação dos palatabilizantes com testes em animais bem planejados, e essenciais para garantir o sucesso.

    Para obter mais informações sobre os padrões de qualidade da Pancosma, acesse nossos certificados de qualidade aqui.

    Artigos relacionados

    Lançamento de 2 novos palatabilizantes com sabor de cheesecake

    Lançamento de 2 novos palatabilizantes com sabor de cheesecake

    Temos o prazer de anunciar a criação de 2 novos produtos da linha de palatabilizantes da Pancosma com os seguintes sabores: Frutas Vermelhas e Limão.

    Pan cheesecake Limão, código A60-3230. 

    A dose recomendada na ração é: 100-800 g/t

    Pan cheesecake Frutas vermelhas código A60-3231.

    A dose recomendada na ração é: 100-800 g/t

    Para qual estágio de produção os palatabilizantes Pan cheesecake são recomendados?

     Os palatabilizantes Pan cheesecake foram desenvolvidos especificamente para uso em dietas de animais jovens, especialmente para leitões e bezerros. No entanto, também podem ser usados na alimentação de todas as outras fases de produção e espécies, exceto aquicultura.

    Por que você deve usar os palatabilizantes Pan cheesecake?

    Os palatabilizantes Pan cheesecake podem ser usados para aumentar a atratividade da ração, para flexibilidade na formulação da ração ou para fins de marketing.

    Sobre os palatabilizantes da Pancosma

    A Pancosma tem uma história desde 1947 na produção de palatabilizantes. Hoje a empresa é uma das líderes na criação, desenvolvimento, produção e comercialização de aditivos sensoriais para rações. Os produtos são distribuídos em mais de 75 países.

    A Pancosma possui um portfólio com mais de 100 palatabilizantes com todos os tipos de perfis, como baunilha, frutado (frutas vermelhas, cítricas, maçã), feno-grego e melaço. Os palatabilizantes da Pancosma são obtidos combinando matérias-primas cuidadosamente selecionadas em proporções precisas. Eles têm como alvo os receptores olfativos localizados no nariz, fornecendo propriedades olfativas sofisticadas.

    Esteja você procurando sabores para aumentar a atratividade da ração, flexibilidade na formulação da ração ou para fins de marketing, nossa equipe interna de aromatizantes tem a capacidade de criar soluções especificamente adaptadas às suas necessidades. Eles podem ser formulados de acordo com seus requisitos técnicos (forma do produto, dose e perfil necessário) e/ou demandas específicas (por país e espécie).

    Artigos relevantes

    Por que a palatabilidade dos alimentos é importante na pecuária

    Ácidos orgânicos – novidades nas categorias de produtos Pancosma

    Os ácidos orgânicos chegaram à Pancosma por meio de aquisições de outras empresas referências no mercado e agora fazem parte do nosso portfólio de produtos*. Eles incluem soluções para otimizar a digestibilidade e absorção de nutrientes, além disso, eles desempenham um papel essencial no controle microbiológico dos alimentos, preservação de matérias-primas, qualidade da água e otimizando TMR, bem como a qualidade da silagem.

    Por que adicionar ácidos orgânicos à ração animal faz sentido

    A acidificação permite a redução do pH dos alimentos e do trato digestivo dos animais. Isso ajuda a manter o pH ideal no estômago para ações enzimáticas e para garantir a digestão adequada de proteínas no intestino. O ambiente ácido também cria uma barreira à entrada de bactérias nocivas e sua colonização no intestino. E.coli e Salmonela são sensíveis ao pH e sua proliferação é minimizada abaixo de pH 5.

    Mesmo em condições de higiene, fatores como alta umidade e ambiente quente podem facilitar o crescimento de certos fungos, leveduras ou bactérias, minimizando o valor nutritivo da ração ao metabolizar seu amido e proteínas. A preservação pode ajudar a garantir um fornecimento contínuo de alimentos de alta qualidade e reduzir o risco de contaminação por patógenos.

    Por que escolher os ácidos orgânicos da Pancosma?

    Os ácidos orgânicos de nosso portfólio contêm ácidos graxos de cadeia curta e média. Oferecemos uma ampla gama de soluções e aplicações. É fornecido na forma líquida e pó, o que dá flexibilidade para ser utilizado tanto na ração quanto na água de bebida. Além de nosso portfólio padrão, também oferecemos soluções personalizadas com base em nosso know-how em tecnologia e eficiência de produtos.

     

    Perguntas frequentes

    Você produz apenas soluções em pó ou também oferece acidificantes líquidos?

    Ambas as opções estão disponíveis, dependendo dos requisitos e condições da aplicação.

    Qual é a principal fonte de ácidos graxos de seus produtos de cadeia média?

    Eles são derivados principalmente de óleo de coco e de palma.

    Qual é o ácido orgânico mais popular da Pancosma?

    Uma vez que a preservação e o controle microbiológico da ração animal e das matérias-primas são fundamentais para a sua qualidade. O uso de ácidos orgânicos especiais, como ácidos graxos de cadeia média e ácidos orgânicos esterificados, estão recebendo crescente atenção. Nossos produtos da linha DaaFit contêm ácidos graxos de cadeia média, bem como uma combinação de ácidos graxos de cadeia curta.

    Posso aplicar ácidos orgânicos da Pancosma em sistemas de água de bebida para animais de produção?

    Nossos produtos Premium pH** e Premium H2O** foram desenvolvidos especificamente para a aplicação no sistema de água de bebida.

    Há soluções de ácidos orgânicos sob medida para desafios específicos?

    Sim, temos a capacidade de adaptar acidificantes às necessidades específicas de nossos clientes. Saiba mais sobre nosso serviço aqui.

    Você tem ácidos orgânicos adequados para a aquicultura?

    Sim, nossos produtos são todos aplicáveis à aquicultura. Foram realizados vários testes para investigar o impacto dos produtos DaaFit no bem-estar de peixes e camarões, os quais mostraram uma resposta positiva.

     

    * Nem todos os produtos estão disponíveis em todas as regiões. Pancosma, uma marca da ADM, não oferece nenhuma representação ou garantia, expressa ou implícita, quanto à confiabilidade ou integridade das informações. Os usos e reivindicações devem ser adaptados para atender localmente / regulatório regional. Esta informação não implica nenhuma recomendação expressa para a cura, mitigação, tratamento ou prevenção de doenças.

     ** Comercializado somente no Brasil

    Seja bem-vindo(a) ao nosso blog

    É com muito prazer que apresentamos nosso blog, a mais recente novidade do site Pancosma. Queremos que você aproveite os novos conteúdos que iremos publicar regularmente e, caso deseje, compartilhe com seus contatos.

    O que esperar do nosso blog:

    • Novidades sobre o mundo dos aditivos para ração
    • Atualizações técnicas sobre a utilização de aditivos para ração
    • Novidades sobre a empresa
    • Atualizações sobre os eventos
    • Entrevistas com renomados profissionais do setor
    • Oportunidades de novos aprendizados
    • Respostas às suas dúvidas sobre aditivos
    • Novos conteúdos postados regularmente

    Este é um blog feito por nós para você.

    Nossos primeiros artigos no blog

    Nossos primeiros artigos publicados no blog foram criados para que você esteja atualizado quanto aos últimos acontecimentos. Nos siga no LinkedIn para receber notificações das novas publicações.

    Novos produtos

    Lançamento de 2 novos palatabilizantes

    Compartilhe, divulgue

    Você poderá compartilhar os conteúdos com seus contatos do WhatsApp e LinkedIn.

    Sobre a Pancosma

    Caso seja novo(a) na Pancosma, obtenha mais informações aqui e assista este vídeo sobre a empresa.